A gestão de TI é o processo de planejar, implementar e gerenciar a infraestrutura tecnológica de uma empresa, assegurando que os sistemas e processos estejam alinhados com os objetivos do negócio.
Uma boa gestão de TI traz inúmeras vantagens para as empresas. Em primeiro lugar, ela melhora a eficiência operacional, garantindo que todos os sistemas funcionem de forma otimizada e reduzindo o tempo de inatividade.
Além disso, aumenta a segurança, protegendo os dados e sistemas contra ameaças cibernéticas com soluções atualizadas e práticas de segurança adequadas.
Outra grande vantagem é a redução de custos, já que a gestão permite identificar desperdícios e otimizar recursos. Também facilita a escalabilidade da empresa, permitindo o crescimento sem dificuldades tecnológicas.
Por fim, uma boa gestão de TI proporciona uma tomada de decisões mais informada, usando dados e informações para guiar as operações da empresa de forma mais competitiva.
E, claro, no artigo de hoje, a Tec Mobile falará mais sobre tudo o que você, gestor, gerente ou coordenador, precisa saber sobre gestão de TI!
O que é gestão de TI? Qual objetivo?
A gestão de TI (Tecnologia da Informação) é o conjunto de práticas e processos voltados para planejar, implementar, gerenciar e monitorar a infraestrutura tecnológica de uma organização.
Dessa forma, inclui hardware, software, redes, dados e sistemas de segurança. O principal objetivo da gestão de TI é certificar que todos esses recursos tecnológicos estejam alinhados com os objetivos de negócio da empresa, otimizando a operação, aumentando a eficiência e garantindo segurança.
Além disso, a gestão de TI busca oferecer suporte a todas as áreas da empresa, facilitando a comunicação, a automação de processos e a tomada de decisões baseadas em dados.
Ela também é responsável por gerenciar os riscos tecnológicos, implementando medidas de segurança e garantindo a continuidade das operações em caso de falhas ou ataques cibernéticos.
Como funciona a gestão de TI?
A gestão de TI envolve várias funções e processos interconectados, que são responsáveis por assegurar o uso da tecnologia dentro da organização.
Consequentemente, o funcionamento da gestão de TI pode ser dividido em alguns componentes principais:
- Planejamento estratégico: A gestão de TI começa com o planejamento, onde são definidas as necessidades de TI da empresa, o orçamento e as metas a serem alcançadas. Portanto, inclui a avaliação da infraestrutura existente e a criação de planos para atualizações ou aquisições futuras.
- Implementação e manutenção: Após o planejamento, a TI se encarrega de implementar os sistemas e tecnologias necessários, como servidores, softwares, redes e dispositivos. A manutenção contínua serve para assegurar que esses sistemas funcionem e sejam atualizados regularmente.
- Gerenciamento de segurança: A gestão de TI também é responsável pela segurança dos dados e sistemas da empresa. Inclui a implementação de políticas de segurança, firewalls, antivírus, backups regulares e monitoramento constante para identificar e mitigar ameaças cibernéticas.
- Suporte técnico: Um elemento da gestão de TI é o suporte técnico. Ele garante que os funcionários tenham assistência sempre que surgirem problemas tecnológicos, minimizando o tempo de inatividade e a perda de produtividade.
- Monitoramento e análise: A gestão de TI inclui o monitoramento constante dos sistemas a fim de assegurar que tudo esteja funcionando corretamente. Envolve o uso de ferramentas para rastrear o desempenho dos servidores, a segurança da rede e o uso dos recursos.
- Gestão de riscos e conformidade: Outro papel da gestão de TI é assegurar que a empresa esteja em conformidade com as regulamentações legais e que os riscos sejam minimizados. Deste modo, inclui políticas de proteção de dados, como a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados).
Vantagens de uma boa gestão de TI?
Uma boa gestão de TI oferece várias vantagens estratégicas e operacionais para as empresas. Confira:
Eficiência operacional
Com uma gestão de TI bem estruturada, os sistemas operacionais da empresa funcionam melhor, minimizando o tempo de inatividade e melhorando a produtividade.
Portanto, garante que os colaboradores possam focar em suas tarefas sem interrupções causadas por falhas.
Redução de custos
A gestão de TI otimiza o uso dos recursos de TI, evitando desperdícios e ajudando a empresa a investir de maneira mais inteligente em novas tecnologias.
Além disso, o planejamento adequado evita custos imprevistos com falhas de sistemas ou ataques cibernéticos.
Segurança aprimorada
A implementação de uma boa gestão de TI garante a proteção dos dados e dos sistemas contra ameaças cibernéticas.
Inclui a instalação de firewalls, a criação de backups regulares e a aplicação de políticas de segurança rígidas, reduzindo o risco de violações de dados e de fraudes.
Tomada de decisões mais informada
Com o uso de dados coletados por sistemas de TI, as empresas tomam decisões estratégicas baseadas em informações concretas e em tempo real.
Consequentemente, ajuda a identificar tendências, monitorar o desempenho e ajustar estratégias para alcançar melhores resultados.
Escalabilidade
A boa gestão de TI permite que a infraestrutura tecnológica da empresa cresça à medida que o negócio se expande. A empresa adiciona novos sistemas, softwares ou dispositivos sem comprometer o desempenho geral.
Suporte à inovação
A gestão de TI oferece suporte para que a empresa possa inovar e adotar novas tecnologias rapidamente. Deste modo, certifica que a organização esteja sempre à frente no mercado, com acesso às soluções mais atuais.
Como fazer gestão de TI?
Confira, abaixo, dicas de como fazer uma boa gestão de TI.
1. Crie um inventário de ativos de TI
O primeiro passo para uma boa gestão de TI é criar um inventário de todos os ativos de TI da empresa. Esse inventário deve incluir todos os dispositivos de hardware, como servidores, computadores e roteadores, além de todos os softwares utilizados.
Essa prática permite que a equipe de TI tenha uma visão do que está sendo utilizado, quais são os ciclos de vida dos equipamentos e onde estão os pontos que necessitam de manutenção ou substituição. Com essa organização, fica mais fácil monitorar o uso de recursos e evitar desperdícios.
2. Defina políticas de segurança cibernética
A criação de políticas de segurança cibernética protege os dados e a infraestrutura da empresa. Essas políticas devem cobrir áreas como o uso de senhas, gerenciamento de acessos, diretrizes para dispositivos pessoais usados no trabalho (BYOD), e o que fazer em caso de incidentes de segurança.
Estabelecer essas políticas garante que os funcionários saibam como lidar com possíveis ameaças e ajuda a empresa a estar em conformidade com regulamentações, como a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).
3. Implemente backups regulares
Garantir a integridade dos dados é tão importante quanto, e a melhor maneira de fazer isso é implementando backups regulares. Os backups devem ser automáticos e frequentes, cobrindo dados e sistemas operacionais.
Idealmente, devem ser armazenados em locais diferentes, como em servidores na nuvem e fisicamente em outro local seguro. Portanto, assegura que, em caso de falhas de hardware, ataques cibernéticos ou desastres, a empresa possa recuperar rapidamente suas informações sem comprometer a continuidade das operações.
4. Use autenticação multifatorial (MFA)
A autenticação multifatorial (MFA) é uma camada extra de segurança que exige que os usuários comprovem sua identidade usando mais de um método de autenticação antes de acessarem sistemas ou dados.
Além da senha, pode ser necessário um código enviado para o celular ou uma impressão digital, por exemplo. Logo, torna o acesso não autorizado muito mais difícil, protegendo informações sensíveis e garantindo que apenas pessoas autorizadas possam acessar áreas importantes da infraestrutura de TI.
5. Automatize processos repetitivos
A automação de processos repetitivos, como a execução de backups, atualizações de software ou monitoramento de sistemas, permite que a equipe de TI se concentre em atividades mais estratégicas e de maior valor.
Ferramentas de automação podem ser programadas para realizar tarefas de rotina de forma rápida e sem intervenção humana, reduzindo a margem para erros e melhorando a produtividade operacional.
Além disso, a automação contribui para a padronização dos processos, garantindo que as atividades sejam sempre realizadas da mesma maneira, independentemente de quem as executa.
6. Monitore o desempenho da infraestrutura
Monitorar o desempenho da infraestrutura de TI serve para antecipar problemas e otimizar o uso dos recursos. Ferramentas de monitoramento fornecem dados em tempo real sobre a saúde dos servidores, o tráfego da rede, o uso de recursos de armazenamento e muito mais.
Com essas informações, a equipe de TI identifica gargalos ou anomalias antes que causem interrupções graves nos serviços. Além disso, o monitoramento garante que os sistemas estejam funcionando com a melhor performance possível.
7. Atualize regularmente softwares e sistemas
Manter os softwares e sistemas atualizados é uma medida de segurança. Atualizações de software contém correções de vulnerabilidades de segurança, além de melhorias de desempenho e novos recursos.
Ignorar essas atualizações pode expor a empresa a riscos, como ataques cibernéticos ou falhas no sistema. Portanto, é importante que a equipe de TI tenha um cronograma regular para aplicar atualizações e patches em todos os sistemas.
8. Centralize o gerenciamento de acessos
A centralização do gerenciamento de acessos facilita o controle sobre quem tem permissão para acessar quais sistemas e dados. Ferramentas de gerenciamento de identidades e acessos (IAM) centralizam e automatizam esse processo, assegurando que os funcionários tenham os acessos necessários para realizar suas funções, mas nada além disso.
A centralização também facilita a remoção rápida de acessos de ex-funcionários, reduzindo o risco de acesso indevido a sistemas corporativos.
9. Crie um plano de recuperação de desastres
Um plano de recuperação de desastres assegura a continuidade dos negócios em caso de falhas de TI, desastres naturais, ou ataques cibernéticos. Esse plano deve detalhar as etapas a serem seguidas para restaurar os sistemas e dados da empresa no menor tempo possível.
Um bom plano de recuperação inclui a realização de backups regulares, a definição de responsabilidades dentro da equipe de TI e a criação de procedimentos para o retorno das operações em caso de perda de dados ou interrupção de serviços. Além disso, teste periodicamente esse plano e faça ajustes conforme necessário.
10. Realize auditorias de segurança periódicas
As auditorias de segurança identificam vulnerabilidades nos sistemas de TI da empresa. Consequentemente, garantem que as práticas de segurança estejam atualizadas e que os dados e sistemas estejam protegidos contra ataques cibernéticos.
As auditorias devem revisar a segurança de redes, dispositivos, servidores, e dados sensíveis. Recomenda-se que essas auditorias sejam feitas periodicamente, permitindo que a empresa corrija qualquer falha antes que ela possa ser explorada.
Além disso, as auditorias garantem que as políticas de segurança, como o uso de senhas fortes, a criptografia de dados e o controle de acesso, estejam sendo seguidas corretamente.
11. Priorize a conformidade com regulamentações
A conformidade com as regulamentações evita penalidades e garante a segurança dos dados da empresa e de seus clientes. Em muitas indústrias, há regulamentações específicas, como a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados), que exige que as empresas adotem práticas de proteção de dados.
Priorizar a conformidade significa implementar políticas e processos que garantam que a empresa esteja em conformidade com essas leis. Além de proteger a empresa de multas e penalidades, essa prática também constrói confiança com os clientes.
12. Invista em treinamentos para a equipe de TI
A equipe de TI é uma das principais responsáveis por certificar que os sistemas tecnológicos da empresa funcionem de forma segura. Por isso, é mais que necessário investir em treinamentos contínuos para mantê-los atualizados com as novas tecnologias e práticas de segurança.
O treinamento deve abranger tanto o conhecimento técnico quanto o uso de ferramentas e as melhores práticas de segurança da informação. Quando a equipe está bem treinada, ela pode resolver problemas e minimizar o impacto de falhas, além de estar preparada para lidar com novas ameaças.
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